• Conheça nosso jeito de fazer contabilidade

    Atuamos no mercado de prestação de serviços contábeis atendendo empresas comerciais e prestação de serviços, industrias, condomínio e entidades sem fins lucrativos.Fornecemos um trabalho diferenciado, através da contabilidade gerencial, do planejamento tributário, de uma assessoria segura, traduzindo os dados apurados numa linguagem acessível e transparente para o cliente.

    Entenda como fazemos...

Notícia

Dólar fecha praticamente estável em dia de volume reduzido

Moeda norte-americana fechou vendida a R$ 1,687, leve queda de 0,05%.

Fonte: G1Tags: dolar

O dólar ficou praticamente estável nesta terça-feira (11), em um pregão de volume fraco e poucas oscilações diante da expectativa com a possibilidade de novas medidas do governo no câmbio.

A falta de uma tendência clara no mercado externo em meio a notícias sobre a dívida de países da zona do euro colaborou para manter o dólar em torno de R$ 1,69.

A moeda norte-americana teve variação negativa de 0,05%, vendida a R$ 1,687.

O volume registrado em operações D+1 e D+2 (com liquidação em até dois dias úteis) na clearing de câmbio da BM&FBovespa era de US$ 1,4 bilhão pouco antes do fechamento, ante média de mais de US$ 3 bilhões na semana passada.

Profissionais de mercado estão cautelosos diante da possibilidade de que o governo anuncie novas medidas para conter a valorização do real e proteger as exportações. Entre as opções aventadas estão o retorno dos leilões de swap cambial reverso, que são como uma compra de dólares no mercado futuro.

No exterior, enquanto o mercado brasileiro fechava, o dólar se mantinha estável em relação a uma cesta com as principais divisas e o euro subia apenas 0,1%.

Apesar dos sinais de otimismo do pregão desta terça-feira, a dívida de países como Portugal ainda é vista como um dos principais fatores de risco a serem monitorados.

"Temos risco na rolagem das dívidas, algo que temos que ficar atentos a países como a Itália, cuja necessidade de financiamento é de 22,4% do PIB (Produto Interno Bruto); Portugal, 19,4%; Grécia, 20,9%", disse Nathan Blanche, sócio-diretor da Tendências Consultoria Integrada.

"O dólar depreciado traria mais inflação, mas não acreditamos que o Banco Central permita que a taxa de câmbio suba acima de R$ 1,80, em 2011. Seria um tiro no pé do BC", acrescentou Blanche.