• Conheça nosso jeito de fazer contabilidade

    Atuamos no mercado de prestação de serviços contábeis atendendo empresas comerciais e prestação de serviços, industrias, condomínio e entidades sem fins lucrativos.Fornecemos um trabalho diferenciado, através da contabilidade gerencial, do planejamento tributário, de uma assessoria segura, traduzindo os dados apurados numa linguagem acessível e transparente para o cliente.

    Entenda como fazemos...

Notícia

"Empresas precisam fazer ajustes"

Fonte: Gazeta Mercantil
O governo brasileiro recomendou às empresas do país que procurem fazer ajustes antes de dispensar funcionários por conta da atual crise financeira. A recomendação foi feita pelo vice-presidente da República, José Alencar, e pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, que participaram na última sexta-feira de reunião com empresários na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). "O governo recomendou às empresas que façam um esforço para se ajustarem antes de pensar em dispensar um cidadão", disse o vice-presidente José Alencar em entrevista a jornalistas. Na semana passado a Companhia Vale do Rio Doce (Vale) anunciou a demissão de 1,3 mil funcionários, e férias coletivas a 5,5 mil funcionários. Participaram da reunião na Fiesp representantes dos setores agrícola, do comércio e da indústria. Ao ser questionado se o governo estaria pronto para lançar novas medidas na próxima semana para ajudar a economia do país, o vice-presidente disse apenas que o governo tem estudado algumas medidas, mas que ainda não há nada costurado. Taxa de juros Faltando poucos dias para a última reunião de 2008 do Comitê de Política Monetária (Copom), Alencar voltou a criticar o uso de taxas de juros altas no país. Segundo ele, não faz sentido adotar um juro para evitar uma possível inflação de consumo já que, no seu entender, a inflação no país é de custo. "Não adianta taxa de juro para coibir o consumo de quem não consome... a taxa básica é um despropósito...isso é uma anomalia que precisa ser corrigida", afirmou. O vice-presidente também defendeu um tratamento igualitário para os diversos setores que compõem a economia brasileira. O Copom se reúne entre amanhã e quarta-feira para definir a taxa básica de juros, hoje em 13,75% ao ano.