• Conheça nosso jeito de fazer contabilidade

    Atuamos no mercado de prestação de serviços contábeis atendendo empresas comerciais e prestação de serviços, industrias, condomínio e entidades sem fins lucrativos.Fornecemos um trabalho diferenciado, através da contabilidade gerencial, do planejamento tributário, de uma assessoria segura, traduzindo os dados apurados numa linguagem acessível e transparente para o cliente.

    Entenda como fazemos...

Notícia

Receita devolverá em 2012 imposto de renda pago a mais até março

Como a correção só vale a partir de abril, o imposto retido de janeiro a março seguiu a tabela antiga, com limite de isenção de R$ 1.499,15.

Autor: Flávia Furlan NunesFonte: InfoMoneyTags: imposto de renda

 Contribuintes que tiveram imposto de renda retido na fonte nos três primeiros meses deste ano terão direito à devolução do tributo, o que será feito em 2012.

Isso porque o governo publicou no Diário Oficial da União desta segunda-feira (28) a correção da tabela do imposto de renda em 4,5% inclusive para o exercício de 2012, que tem como ano-base 2011.

Como a correção só vale a partir de abril, o imposto retido de janeiro a março seguiu a tabela antiga, com limite de isenção de R$ 1.499,15. A devolução ainda neste ano seria impossível, porque as empresas não teriam como refazer as declarações de Imposto de Renda Retido na Fonte.

Conforme explicou o subsecretário de Tributação da Receita Federal, Sandro Serpa, o ajuste será automático e o contribuinte não precisará tomar nenhuma providência para reaver o dinheiro. “O que foi retido a mais em janeiro, fevereiro e março será compensado. A conta fechará e ninguém precisará tomar providência”, afirmou, segundo a Agência Brasil.

Negociação
O percentual de 4,5% para reajuste da tabela, segundo Serpa, segue o centro da meta de inflação determinado pelo CMN (Conselho Monetário Nacional). Apesar de o percentual ter sido usado para os próximos anos, ele afirmou que não segue de indicador para a meta a ser definida pelo governo.

O subsecretário disse ainda que a definição do percentual foi fruto de negociações entre o governo e as centrais sindicais.

“Veremos o comportamento da economia nos próximos quatro anos. A inflação pode ficar acima ou abaixo da meta e, daqui até lá, os cálculos poderão ser refeitos, mas as novas metas de inflação estão fora da alçada da Receita”, afirmou.